Para o vice-presidente da organizadora do evento, a Reed Exhibitions Alcantara Machado, 2016 ficará marcado como o ano em que se comprovou que a experiência ao vivo, face to face, é uma das ferramentas fundamentais utilizadas pelas marcas para gerar conexão emocional com os consumidores e apaixonados por automóveis. “O Salão praticamente dobrou o número de test drives realizados: foram 35 mil até sexta-feira (18). Sem falar na oferta de mais conforto – como o ambiente climatizado e 4.500 vagas de estacionamento cobertas - e praticidade para os visitantes. Este também foi o Salão mais conectado do mundo, com mais de 757 mil fãs no Facebook, e cobertura ao vivo com vídeos no Snapchat e Twitter. Essa audiência virtual uniu-se aos mais de 715.477 visitantes presenciais, que encontraram uma oferta inigualável de atrações e interatividade das marcas com o público”, avalia Paulo Octávio Pereira de Almeida.
Estima-se que 30% do público, cerca de 200 mil pessoas, não sejam moradores da cidade de São Paulo, e que tenham movimentado algo em torno de R$ 320 milhões na economia da cidade. O evento gerou mais de 30 mil empregos diretos e indiretos. “O Salão é uma plataforma essencial para o estímulo ao consumo de automóveis de todas as marcas e preços. E os índices de satisfação dos visitantes em relação ao evento foram os mais altos da história, atestando que este realmente foi o melhor Salão do Automóvel de todos os tempos”, finaliza Paulo Octávio.
“Estamos profundamente orgulhosos com este Salão do Automóvel, pois o evento atingiu nossa expectativa de ser a melhor edição da história. Tudo contribuiu para esse resultado: os estandes amplos e bem desenhados, a modernidade e climatização do novo local, mas, principalmente, os veículos expostos. Foram diversos lançamentos, conceitos que mostram tendências, veículos antigos e automóveis dos sonhos, que fizeram a exposição ser um sucesso de público. Saímos desta edição com a certeza de que a paixão do brasileiro pelo automóvel está mais viva do que nunca”, comemorou Antonio Megale, presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, setor automotivo, considerados pioneiros da comunicação empresarial para esse mercado, além de trazer ao pavilhão, em parceria com a Federação Brasileira de Veículos Antigos, carros antigos de momentos históricos da indústria nacional, que celebra 60 anos em 2016. Estiveram no pavilhão carros como DKW Fissore, Dogde Charger R/T 1971, Fiat 147, Ford Galaxie, Fusca "Pé de Boi" VW 1200, Kombi 1960, Opala 3800, Volkswagen SP2 197 e Willys Interlagos Berlineta. Duas unidades da Romi-Isetta, sendo uma delas a de chassi nº5, também estavam expostas no Salão.
“O Salão Internacional do Automóvel de São Paulo mostrou, mais uma vez, a força da indústria nacional e do setor de veículos importados. E o público fez a sua parte. Pelas manifestações dos visitantes, nas ‘ruas’ do pavilhão São Paulo Expo, pudemos observar que os consumidores estão ávidos por carros novos. Espero que a engrenagem da importados, pelas repercussões da mídia de todo o País, constitui-se em fórum apropriado para abrir um novo ciclo de debates sobre o futuro do setor automotivo, em especial no que tange ao tratamento isonômico entre nacionais e importados”, avalia José Luiz Gandini, presidente da Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores.
Fotos / Fotógrafo : Ferdinando Marcos Mendonça
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